Quando era menino gostava muito de música e ao completar 11 anos, ganhei do meu pai meu primeiro instrumento, uma Bateria. Formei minha primeira banda de Rock e só mais tarde fui estudar música (Flauta Clássica) no Instituto Villa Lobos. Foi assim que conheci o meu mestre em Saxofone, o Maestro Paulo Moura (Inmemorian) em 1974. Naquela ocasião, me convidou para assistir uma aula - gostei muito de tocar o Sax, entretanto minha professora de Flauta era radicalmente contra, para que nada atrapalhasse minha embocadura. Expliquei isso ao Paulo Moura, mas ele insistiu dizendo-me que eu iria "seduzir" as meninas tocando Sax. Era o que eu precisava ouvir para abraçar o Saxofone definitivamente. A partir daí, nunca mais abandonei o instrumento, que faz parte de meu corpo e quando estamos no palco somos um só.
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sexta-feira, 29 de março de 2013
O sax inconfundível de BETO SAROLDI - Veja um trecho da entrevista a revista JGNEWS
Quando era menino gostava muito de música e ao completar 11 anos, ganhei do meu pai meu primeiro instrumento, uma Bateria. Formei minha primeira banda de Rock e só mais tarde fui estudar música (Flauta Clássica) no Instituto Villa Lobos. Foi assim que conheci o meu mestre em Saxofone, o Maestro Paulo Moura (Inmemorian) em 1974. Naquela ocasião, me convidou para assistir uma aula - gostei muito de tocar o Sax, entretanto minha professora de Flauta era radicalmente contra, para que nada atrapalhasse minha embocadura. Expliquei isso ao Paulo Moura, mas ele insistiu dizendo-me que eu iria "seduzir" as meninas tocando Sax. Era o que eu precisava ouvir para abraçar o Saxofone definitivamente. A partir daí, nunca mais abandonei o instrumento, que faz parte de meu corpo e quando estamos no palco somos um só.
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